A maioria dos desenvolvedores de softwares possui uma lista própria de frameworks ou uma plataforma de desenvolvimento que prefere usar para tornar o trabalho mais rápido, organizado e eficiente. Mas isso não significa que sejam as melhores opções para o desenvolvimento de sistemas de gestão.
O ideal é que os programadores profissionais sejam conscientes com relação à necessidade de atualização constante sobre as últimas tecnologias de desenvolvimento web lançadas, para terem acesso às melhores estruturas de API (Application Programming Interface) e bibliotecas disponíveis.
Devido ao senso de urgência que sempre se faz presente na hora de cumprir prazos e lançamentos de novos produtos e serviços, para serem mais produtivos e terem sucesso, os desenvolvedores devem contar com tecnologias e plataformas que entreguem altos níveis de agilidade, confiabilidade e, claro, permitam economizar tempo com a automatização de uma série de tarefas.
Este post pode ser o que você precisa para dar um “up” no trabalho de desenvolvimento de sistemas de gestão da sua empresa. Então, confira as novidades e aproveite as oportunidades!
Índice
- 1 A importância de usar tecnologias consagradas no mercado (abertas e não proprietárias)
- 2 As linguagens e frameworks mais usados para desenvolvimento
- 3 Como essas tecnologias agilizam e melhoram o desenvolvimento
- 4 Low Code Development Plattaforms
- 5 Quando considerar uma plataforma de Low Code: principais necessidades e objetivos
- 5.1 1. Gera maior envolvimento e satisfação das partes envolvidas
- 5.2 2. Equilibra os níveis de conhecimentos dos usuários
- 5.3 3. Promove manutenção do ciclo de vida completo
- 5.4 4. Otimiza o processo de desenvolvimento
- 5.5 5. Atende melhor às demandas sazonais
- 5.6 6. Reduz os riscos e eleva o ROI
- 5.7 7. Incentiva a inovação
- 6 Rapid Application Development (RAD)
A importância de usar tecnologias consagradas no mercado (abertas e não proprietárias)
Apesar de existirem muitas opções de frameworks de código aberto e não proprietárias disponíveis na web, é preciso tomar cuidado, pois nem todas possuem a transparência que você precisa, reduzindo o grau de confiabilidade dos sistemas. Por isso, listamos abaixo as principais vantagens de se usar tecnologias consagradas no mercado. Acompanhe!
1. Segurança
Um framework amplamente utilizado possui grandes implementações de segurança. A grande vantagem é a comunidade por trás da ferramenta, na qual os usuários se tornam colaborativos para as melhorias e testes das novidades. Dessa forma, se você encontrar algum tipo de vulnerabilidade ou falha na segurança, basta informar a equipe envolvida para que o problema seja resolvido.
2. Eficiência
Tarefas que geralmente levariam horas e centenas de linhas de código para serem escritas podem ser feitas em minutos com funções pré-constituídas. Isso ajuda a tornar o desenvolvimento muito mais fácil, rápido e, consequentemente, eficiente.
3. Suporte
Um framework consagrado no mercado costuma disponibilizar equipes de suporte próprias e/ou fóruns de discussão, criando uma grande comunidade de suporte, com a qual você pode obter as respostas que precisa de maneira rápida e objetiva.
4. Custo
A maioria dos frameworks de código aberto é gratuita e, como também ajuda o programador a desenvolver sistemas mais rapidamente, o custo final do produto ou serviço lançado será bem menor.
As linguagens e frameworks mais usados para desenvolvimento
Já que estamos falando da importância de se utilizar somente as tecnologias realmente consagradas no mercado, fizemos também uma lista dos principais frameworks e linguagens mais utilizados pelos desenvolvedores. Confira!
1. Java Scriprt (JS)
O JavaScript é um framework utilizado para formação da base do projeto e tem a propensão de fazer do seu desenvolvimento algo desordenado, inicialmente. Esse não é um problema exclusivo do framework, mas da forma como você gerencia o trabalho por ele, exigindo outros frameworks e linguagens complementares para atender a cada necessidade adequadamente.
Quando se trata de desenvolvimento rápido de sistemas ou prototipagem, o frameworks JavaScript está entre os mais utilizados pelos programadores. Essa preferência crescente é justificada pelas bibliotecas que passaram por reformulações para uma colaboração maior com as estruturas de HTML e CSS, compilando visões em navegadores e plataformas nativas.
2. Apache Cordova
O Apache Cordova é um framework de código aberto direcionado para o desenvolvimento de aplicativos móveis e permite o uso de tecnologias padrão, como HTML5, CSS3 e JavaScript para um trabalho multiplataforma.
Os aplicativos são executados dentro de wrappers direcionados a cada plataforma e dependem de ligações de API compatíveis com padrões para acessar as capacidades de cada dispositivo, como sensores, dados, status da rede etc. Diante disso, o uso do Apache Cordova é mais adequado para as seguintes situações:
- quando se precisa usar mais de uma plataforma no projeto de desenvolvimento do aplicativo móvel sem ter que reimplementá-lo com o conjunto de ferramentas e linguagens de cada plataforma individualmente;
- quando se deseja lançar um produto ou serviço que seja distribuído por meio de vários portais de lojas de aplicativos online;
- quando há o interesse em misturar componentes de aplicativos nativos com um WebView para abrir janelas no navegador sem precisar abrir outro programa de visualização ou quando se pretende desenvolver uma interface de plugin entre componentes nativos e WebView.
3. Apache Maven
O Maven é uma ferramenta de automação de compilação usada principalmente nos projetos em Java. Embora possua similaridade com a ferramenta Ant, ela agregou conceitos de trabalho bem diferentes. Basicamente, o Maven aborda dois aspectos principais no desenvolvimento de softwares: o primeiro visa à descrição de como o software será construído e, em seguida, a definição de suas dependências.
Contrariamente às ferramentas anteriores, como o Apache Ant, o Maven usa convenções para o procedimento de compilação e apenas as exceções são gravadas. Um arquivo XML, por exemplo, descreve o projeto de um software que está sendo desenvolvido e suas dependências em outros módulos, como os componentes externos, a ordem de criação, os diretórios e os plugins necessários.
A ferramenta vem ainda com metas pré-definidas para a execução de determinadas tarefas, como a compilação de códigos, por exemplo. Ao descarregar dinamicamente bibliotecas Java e plugins Maven de um ou mais repositórios, como o Maven Central Repository, ela os armazena em um cache local.
O Maven é construído usando uma arquitetura baseada em plugins que permite o uso de qualquer aplicativo controlável por meio de entradas padrão. Teoricamente, isso permite que qualquer programador escreva plugins para a interface do aplicativo, usando as ferramentas de compilação (compiladores, ferramentas de teste de unidade etc.) em qualquer idioma.
4. Spring Boot
O Spring Boot é um projeto da Spring que substituiu todas as configurações baseadas em XML por módulos pré-programados, facilitando os processos de configuração e lançamento de novas aplicações. Assim, você pode iniciar um sistema com uma configuração mínima, aumentando a produtividade da equipe de desenvolvedores envolvidos no projeto.
Um dos principais objetivos do Spring Boot é fornecer um ecossistema unificado de bibliotecas e padrões para todos os desenvolvedores, utilizando metodologias do Microservices. Assim, toda a equipe trabalharia de forma integrada, tendo acesso simultâneo à evolução do projeto.
Além disso, os profissionais se beneficiarão das seguintes vantagens:
- configurações reduzidas, economizando tempo no processo;
- módulos e ferramentas próprios do Spring Boot;
- um bom suporte de biblioteca;
- plataforma fácil de usar;
- suporte de nuvem.
5. Bootstrap
O Bootstrap é uma estrutura web de front-end livre e de código aberto para projetos de sites, sistemas de gestão e aplicativos móveis. Ele contém modelos de design baseados em HTML e CSS para tipografias, formas, botões, navegação e outros componentes de interface, bem como extensões de JavaScript opcionais. Ao contrário de muitos frameworks de código aberto disponíveis, ele é exclusivo para o desenvolvimento de front-end.
Trata-se apenas de um dos melhores e mais utilizados frameworks de front-end em HTML, CSS e JS. Sua popularidade é grande entre os desenvolvedores por oferecer uma série de componentes e recursos prontos, acelerando significativamente o desenvolvimento de softwares.
Cada componente e plugin está completamente documentado com exemplos e blocos de código para facilitar o uso e personalização do sistema. Essas vantagens ajudam a economizar dias e horas de trabalho com a codificação de uma UI (User Interface). O mais legal é que ele permite que você desenvolva a estrutura primeiro para aplicar as fontes, cores e estilos depois.
Embora ele ofereça uma estrutura que seja fácil para começar um projeto, não se deixe enganar por sua simplicidade à primeira vista. Antes de iniciar o projeto, o ideal é que se dedique um tempo para estudar a sua estrutura, reduzindo as peças-chave de sua infraestrutura e componentes, para evitar problemas durante e após o desenvolvimento.
Vale ressaltar ainda que o Bootstrap oferece uma grande quantidade de recursos, particularmente úteis aos novos usuários, como artigos, tutoriais, plugins e extensões de terceiros, modelos prontos, construtores de temas e assim por diante. Então, se você está procurando inspiração para começar e quer ter alguns fragmentos de código prontos, o Bootstrap é tudo o que você precisa.
6. AngularJS
Na comparação com todos os outros frameworks, o AngularJS possui uma posição de alto nível no quesito estrutura de código aberto e é muito popular entre os programadores por simplificar o desenvolvimento de diversas aplicações.
No entanto, para chegar nesse nível, os desenvolvedores tiveram que introduzir vários frameworks front-end adicionais capazes de suportar o AngularJS, permitindo a criação de softwares avançados e exclusivos.
O resultado foi um grande número de opções de estruturas de UI com código aberto disponíveis aos usuários, exigindo uma análise profunda de cada um para fazer a escolha certa. Então, é bom que se tenha em mente os recursos, funcionalidades e componentes de UI que precisa antes de iniciar o desenvolvimento. No final, o sucesso do sistema vai depender da escolha de uma estrutura que atenda às necessidades e objetivos da empresa.
7. JPA
JPA (Java Persistence API) é um framework leve, baseado em POJOs (Plain Old Java Objects) para persistir objetos Java. Ou seja, trata-se de um padrão da linguagem capaz de descrever uma interface comum para frameworks de persistência de dados.
Diferente do que muitos imaginam, o JPA não é um framework focado apenas no mapeamento objeto-relacional (ORM – Object-Relational Mapping). Ele atende também às necessidades de desenvolvimento de qualquer tipo de aplicação, graças à diversidade de funcionalidades essenciais que dispõe aos usuários.
Atualmente, acreditamos que praticamente todas as aplicações de grande porte utilizam JPA para persistirem objetos Java, provendo diversas funcionalidades para os programadores. Quando a primeira versão do JPA foi lançada, muitos outros modelos de persistência ORM já estavam disponíveis no mercado, mas, aos poucos, muitas características foram adicionadas e o framework passou a ser uma preferência global.
Só para se ter uma ideia, a versão 2.0 incluiu uma série de funcionalidades que não estavam inclusas na primeira versão. A maioria delas representa as mais requisitadas pelos usuários. Entre elas, podemos citar:
- expansões para o Java Persistence Query Language (JPQL);
- API Criteria para criação de consultas dinâmicas;
- capacidade ampliada de mapeamento.
Como essas tecnologias agilizam e melhoram o desenvolvimento
Um dos maiores desafios do departamento de TI moderno é fazer com que o resto do negócio funcione de forma coesa com ele. Nesse sentido, a maioria das empresas luta para criar e manter uma comunicação entre os departamentos que gere compliance e estratégias funcionais quando se trata de projetar, criar, implementar e proteger novas tecnologias.
Com o objetivo de atender a essa necessidade, os frameworks e linguagens de programação estão focados em soluções que permitam a compilação dos códigos para minimizar o esforço na hora do desenvolvimento, simplificar os processos, facilitar a localização de falhas e implementação de melhorias, além de aumentar o potencial produtivo dos programadores com a automatização de processos.
Sem isso, os backlogs de softwares podem se aglomerar rapidamente, gerando frustrações aos gestores e clientes, além de custos por perdas de oportunidades. Um exemplo disso são as novas tecnologias de plataformas de desenvolvimento Low Code (códigos reduzidos), que devem contribuir fortemente para mudar esse cenário.
Por meio delas, os desenvolvedores poderão começar a falar o mesmo idioma, agilizando processos e aumentando a produtividade.
Low Code Development Plattaforms
As plataformas de desenvolvimento Low Code possuem ferramentas que permitem até mesmo que os profissionais com pouca experiência em programação criem sistemas e aplicativos de forma simples e rápida. Isso porque, como o próprio nome já diz, essas plataformas exigem baixa necessidade de codificação manual e possibilitam o desenvolvimento de aplicativos por meio de ferramentas declarativas e visuais que descrevem o que o aplicativo deve fazer.
Ou seja, não requerem códigos de escrita, pois são substituídos por blocos de códigos prontos, nos quais é possível clicar, arrastar e soltar os modelos onde se deseja. Basicamente, toda a estrutura de códigos tradicional em um desenvolvimento de softwares dá lugar a um arranjo visual aos processos.
Em contraste absoluto com os frameworks comuns, uma plataforma de Low Code requer muito pouca codificação manual, se houver. Em vez disso, os desenvolvedores usam um editor intuitivo para criar modelos visuais e integrá-los com a interface de usuário de um aplicativo, por exemplo.
A ideia é que grande parte do processo de gerar, compilar e implementar os códigos necessários seja realizada de forma automatizada, permitindo o desenvolvimento de sistemas de gestão e aplicativos móveis de alta qualidade em semanas, em vez de meses.
Habilitar o departamento de TI para atender à crescente demanda por implementação de novos aplicativos é apenas um dos benefícios das plataformas de Low Code. Afinal, elas também contribuem para simplificar a manutenção e atualização dos sistemas. Isso é crítico, tendo em vista as necessidades de mudanças constantes das empresas.
Se você estiver utilizando uma plataforma robusta, poderá integrá-la facilmente com a infraestrutura de TI existente da empresa. Além disso, você pode gerenciar a integração para fácil acesso e replicação, resultando em uma eficiência contínua.
Quando considerar uma plataforma de Low Code: principais necessidades e objetivos
Você ainda não sabe se uma plataforma de Low Code é uma boa alternativa para o desenvolvimento de softwares de gestão para a sua empresa? Então, basta conferir se alguma das afirmações listadas abaixo se encaixa com as suas necessidades atuais. Se a resposta for sim, é porque esse é o momento. Confira!
- a liderança da empresa está exigindo um sistema de gestão mais eficiente e capaz de gerar uma vantagem competitiva;
- o gerenciamento do ciclo de vida dos aplicativos, bem com o monitoramento das mudanças e interações são importantes;
- o sistema precisa de mobilidade e ser capaz de rodar nos principais dispositivos móveis;
- você precisa criar e gerenciar rapidamente vários aplicativos para a sua empresa;
- atualmente, você possui um alto volume de backlogs para atender;
- o desenvolvimento de TI interno é lento e propenso a erros.
Os benefícios que as plataformas de Low Code oferecem são convincentes o suficiente para merecer uma consideração séria. Então, conheça agora os principais:
1. Gera maior envolvimento e satisfação das partes envolvidas
Como as plataformas de Low Code possibilitam a criação e atualização dos sistemas mais rapidamente, ajudam a manter um ciclo de iteração curto e dinâmico, promovendo um envolvimento mais ativo entre as partes interessadas. Além disso, existe uma sensação clara de progresso contínuo devido à alta capacidade de resposta gerada.
2. Equilibra os níveis de conhecimentos dos usuários
Os editores intuitivos e visuais existentes nas plataformas de Low Code ajudam a nivelar os conhecimentos, habilidades e experiências dos profissionais envolvidos no projeto. O conhecimento de idiomas específicos não é mais necessário, bem como ter anos de experiência para utilizá-las.
Portanto, mais desenvolvedores, iniciantes e experientes, podem contribuir para um projeto. Em alguns casos, mesmo os interessados sem qualquer conhecimento técnico podem aprender a construir seus próprios protótipos e o suporte de TI pode ser dispensável.
3. Promove manutenção do ciclo de vida completo
O desenvolvimento de um software não termina após o seu lançamento no mercado. Afinal, surgirão necessidades de atualizações, como melhorias dos recursos existentes, inclusão de novas ferramentas, exclusão de funcionalidades não utilizáveis, correções de bugs (falhas) etc.
Devido a esses fatores, contar com uma plataforma de Low Code será essencial para você implementar atualizações complexas ou não e adicionar novos recursos ao sistema em minutos. Tudo com um impacto mínimo em outros projetos na fila de desenvolvimento.
4. Otimiza o processo de desenvolvimento
As melhores plataformas de Low Code permitem o desenvolvimento de sistemas e aplicativos para rodarem em várias plataformas simultaneamente. Além disso, o processo de criação pode levar apenas uma fração do tempo que seria necessário nos métodos tradicionais, nos quais a codificação era completamente realizada de forma manual.
5. Atende melhor às demandas sazonais
Quando os backlogs de TI crescem, os líderes empresariais geralmente buscam por soluções de terceirização para o trabalho excedente. A ideia é não deixar de atender à demanda existente, mesmo que para isso seja necessário contar com a ajuda de fornecedores externos. Isso demonstra um aumento das necessidades de curto prazo e o senso de imediatismo que é cada vez maior por parte dos consumidores e gestores.
O problema é que, muitas vezes, isso cria grandes desafios a longo prazo, fazendo com que a solução vire um pesadelo. Afinal, gerenciar múltiplas equipes de TI pode ser uma tarefa complicada e o suporte ao sistema depois do lançamento pode não ser organizado e eficiente como deveria.
Por outro lado, é possível encurtar os prazos, utilizando uma plataforma de Low Code, o que aumentaria a transparência, segurança e conformidade nos períodos pré e pós desenvolvimento.
6. Reduz os riscos e eleva o ROI
Com uma plataforma de Low Code, todos os recursos de segurança, estrutura de trabalho multiplataforma e integrações já foram criados. Sem contar que podem ser personalizados facilmente. Como resultado, os desenvolvedores podem se concentrar mais em atender aos objetivos do negócio.
7. Incentiva a inovação
A codificação manual de um sistema consome tempo e um enorme esforço de trabalho, mas com uma plataforma de Low Code, tudo isso desaparece. Como resultado, os desenvolvedores podem criar funcionalidades inovadoras ou personalizar recursos já existentes, tornando o sistema único no mercado.
Além disso, tende a manter os níveis de desempenho e de entusiasmo dos profissionais envolvidos no projeto bem mais altos, resultando em uma equipe muito mais satisfeita e motivada com o trabalho.
Rapid Application Development (RAD)
O modelo de desenvolvimento de aplicações rápidas enfatiza a entrega de projetos por partes. Ou seja, divide o projeto em pequenos pedaços. Se o projeto é grande, ele é dividido em uma série de projetos menores, sendo cada uma das partes planejada e entregue de forma individual e gradual.
Dividir grandes projetos em partes menores encurta os objetivos, aumenta o foco dos desenvolvedores e permite que o todo seja realizado de forma mais rápida e com menos falhas. A principal característica do modelo RAD é que ele se concentra na reutilização de códigos, processos, modelos e ferramentas, tendo as suas fases divididas em:
- Planejamento;
- Análise;
- Repetição de análise e prototipagem, conforme necessário;
- Conclusão da prototipagem;
- Implementação.
Com esse post, fica clara a compreensão de que o futuro das ferramentas de desenvolvimento de sistemas de gestão, aplicativos, blogs e sites terá maior foco em alavancar a velocidade de produção, bem como a qualidade e quantidade de sistemas e apps, criando uma nova geração de desenvolvedores de grande desempenho.
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