A Memory é uma empresa de desenvolvimento de softwares voltados para a gestão pública municipal e precisava agilizar suas entregas e o Go To Market (GTM) de seus produtos. Com isso, surgiu a oportunidade de iniciar projetos de desenvolvimento de sistemas com uma plataforma Low-Code.
Durante o processo de escolha, a empresa viu no Cronapp a chance de aumentar a performance da equipe e flexibilizar as entregas, firmando uma verdadeira parceria ao utilizar a plataforma e serviços oferecidos para acelerar as diversas etapas.
“O Cronapp quer que você continue sendo um cliente pela competência que ele tem no que entrega, e não por um lock-in” , observa o Diretor Executivo da Memory, Daniel Alípio, sobre a possibilidade de visualizar e retirar o código-fonte da plataforma em qualquer momento.
Siga com a leitura e saiba mais sobre os projetos de TI construídos pela Memory com o Cronapp.
Contexto
O Cronapp é uma plataforma de desenvolvimento Low-Code+, que une o Low-Code e High-Code para a construção de projetos de desenvolvimento em TI de forma ágil e flexível. Ainda são oferecidos serviços, como: treinamentos, mentorias e outsourcing.
A porta de saída, conhecida como no lock-in, foi o ponto forte de decisão pelo Cronapp.
“O conjunto do Cronapp nos atendeu melhor, em especial, a parte de relatórios, a facilidade de inserir códigos de fontes externas”, afirma Alípio.
A Memory, como uma empresa desenvolvedora de softwares voltada para o setor público, fornece sistemas que possuem suas bases em legislações. Logo, o processo de construção de uma aplicação é algo sensível, já que está baseada em interpretações, como é o caso da LAI, um dos projetos mais robustos, baseado em lei de mesmo nome (Lei de Acesso à Informação).
Atualmente, a Memory conta com cinco projetos desenvolvidos com o Cronapp, sendo: LAI, Ouvidoria, Portal do Protocolo, e-SIC e EFD-Reinf. Atuam cinco desenvolvedores de diversos níveis de senioridade, divididos entre as etapas, e utilizando o Low-Code para Front-End e High-Code para o Back-End.
A agilidade da utilização do Low-Code para construção do Front-End
A agilidade do Low-Code para a construção de telas do Front-End foi o grande ganho da parceria entre a Memory e o Cronapp. No início do projeto, a equipe do Cronapp chegava a entregar de quatro a seis telas por dia, o que foi um ponto admirável por toda a equipe da Memory.
“O desenvolvimento da parte Front-End em si, foi um caso espetacular. Tanto que o Back-End não conseguiu acompanhar”, observa Daniel Franco, desenvolvedor da Memory.
Com o Cronapp, foi possível criar um template visual para ser aplicado em todas as aplicações da Memory, gerando assim ainda mais agilidade no processo de desenvolvimento.
Ao longo dos processos, foram enfrentados alguns desafios, solucionados por meio do acionamento do suporte e algumas questões levadas para a equipe de P&D do Cronapp, que conseguiu responder com a prontidão necessária.
“O que foram dificuldades, contornamos utilizando o high-code, o que era a intenção no final das contas”, constata Franco.
A desenvolvedora Low-Code e PO de contabilidade, Renata Ettore do Valle, destaca que enfrentou problemas com a falta de conhecimento da ferramenta, em especial, dos blocos de programação, mas que eles são solucionados a partir do entendimento do funcionamento dentro da plataforma.
“A partir do momento que você passa a entender o funcionamento dele, o desenvolvimento a partir dos blocos de programação é algo automático”, afirma.
No projeto Ouvidoria, o prazo para construção do Front-End foi bastante apertado. O Analista de Negócios, Victor Cordeiro, aponta que foi dado o início em setembro, tendo um trabalho mais atenuado a partir de novembro de 2022.
“Então, foram seis ou sete meses, mais ou menos, e está praticamente pronto”, pontua.
“Quando tem um dev da Cronapp no time para apoio, que já tenha o conhecimento, resolvemos na hora”, finaliza.
A padronização das partes de UI e UX também é vista como um diferencial por Alípio, que frisa não existirem riscos de o Front-End ser feito de formas diferentes nos projetos desenvolvidos dentro da plataforma. “Com a padronização de UX, da experiência do usuário, conseguimos criar um formulário e replicá-lo, o que permite criar uma régua de comportamento”, observa.
“Em High-Code, se uma tela é feita em três dias, no Cronapp conseguimos fazer em um. Isso, considerando uma pessoa com conhecimento médio. Caso seja avançado, em meio período fazemos uma mesma entrega. Ou seja, é três vezes mais rápido”, destaca Alípio.
Low-Code: uma estratégia de sobrevivência
No caso de uma empresa desenvolvedora de softwares para a área pública com sistemas de prateleira, como a Memory, a possibilidade de agilizar a performance das equipes, sendo grandes ou enxutas, é um ganho para todos, sejam desenvolvedores, executivos ou gestores das equipes.
“Isso faz com que você coloque um produto mais rápido no mercado, com um custo muito menor. Já tem muita coisa pronta, o que no desenvolvimento tradicional, você tem que fazer manualmente”, pontua Alípio. “Eu vejo isso com muito bons olhos como gestor de empresa de TI”, finaliza.
Obter um olhar para novas tecnologias, como o Low-Code, é benéfico para empresas de diversos tamanhos e segmentos, o que permite uma melhor adaptação e sobrevivência em um mundo cada vez mais inovador e tecnológico.
Neste cenário, temos um time to market cada vez mais agressivo e investir em TI passa a ser uma estratégia mais eficiente para a manutenção e crescimento da empresa perante o mercado.
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