Você já deve ter ouvido falar bastante sobre a cultura data driven em artigos e outros conteúdos relacionados à TI. Mas, sabe o que esse conceito significa exatamente dentro de um cenário corporativo?
Para ajudar a definir melhor o tema, preparamos um guia rápido, respondendo às 5 dúvidas mais comuns sobre ele. Quer inspiração para começar esse processo? Então, vamos lá!
1. O que é a cultura data driven?
A cultura data driven consiste em uma mudança de mentalidade dentro das empresas, tanto de profissionais C-Level quanto de todos os colaboradores, para a tomada de decisões baseada em dados.
O conceito surgiu com a popularização de tecnologias como a cloud computing, que permitem o armazenamento e análise de volumes muito maiores de dados (Big Data), que dão visão de presente e previsibilidade de futuro na hora de traçar novas estratégias.
2. Como ela pode ajudar empresas a crescerem?
A ideia da cultura data driven é tornar a integração da informação uma arma de crescimento. Pense na quantidade e variedade de dados que a TI pode coletar para as empresas hoje: benchmarks de mercado, conhecimento do público, indicadores de performance em processos produtivos, controle financeiro etc.
A união de todos esses aspectos gestores em um ambiente lógico de tomada de decisão aponta caminhos mais curtos e seguros para o futuro. A TI possibilita para os outros diretores o mapa do crescimento e indica como traçar metas dentro dessas possibilidades.
3. Como ela auxilia na tomada de decisões?
A forma como a cultura data driven é operada dentro da empresa é o que demonstra o seu sucesso atual. O mercado já glamorizou muito a figura quase folclórica do gestor de feeling — aquele profissional que segue um instinto para guiar sua empresa.
A verdade é que, por mais que essa narrativa pareça incrível para a ficção, no mundo real esse feeling sempre precisa estar baseado em algo: em informação.
A integração em um contexto de Big Data consegue correlacionar e segmentar dados de uma forma que simplesmente não era possível 15 anos atrás. É dentro desses novos olhares que empresas estão encontrando nichos novos de mercado, oportunidades de produto, ideias disruptivas.
Isso está acontecendo desde as startups que explodem do dia para a noite até as grandes empresas que se reposicionam no mercado. Tudo isso parte de diretores de TI focados na inovação.
4. Como ela vem sendo introduzida nas empresas?
Falamos sobre a TI porque ela é fundamental nesse processo. Uma boa cultura data driven passa sim pelo mindset dos profissionais, mas ela se consolida dentro de uma boa arquitetura de dados e metodologias inteligentes para sua utilização. Ou seja, ser data driven começa sempre com o investimento em tecnologia.
5. Qual o papel da tecnologia na cultura data driven?
É óbvio que para construir uma estrutura de Big Data e utilizá-la com eficiência em decisões de negócio a empresa precisa da tecnologia como aliada. É por isso que o seu papel dentro dela está se tornando cada vez mais importante.
Dois investimentos nesse sentido são fundamentais: cloud computing e softwares de gestão. A primeira vai possibilitar o armazenamento e manuseio inteligente e automatizado de grandes volumes de informação fundamentais para esse processo.
O segundo vai ser o sistema capaz de oferecer a visibilidade e interação entre dados e responsáveis pelas tomadas de decisão. Quanto mais ajustada e otimizada for essa relação, mais ágil e certeiro é o caminho entre identificar problemas e oportunidades e se adequar a eles.
Essa é a grande vantagem da cultura data driven. É um poder inédito para gestores embasarem suas decisões em indicadores precisos e completos. É uma visão muito maior do que nossos olhos conseguiriam sozinhos. E toda essa transformação começa pela TI.
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