Aplicativos fazem parte da rotina de pessoas e empresas, sendo cruciais na transformação digital e no aumento da competitividade. São desenvolvidos com o intuito de resolver problemas específicos de empreendedores, de modo que eles consigam economizar recursos e ter chances reais de escalar as suas operações. Dito isso, um grande desafio das organizações é o seguinte: como fazer aplicativos de forma rápida e sem estourar o orçamento?

Se esse questionamento passou na sua mente, este artigo é ideal para você! Nele, explicaremos como se dá esse processo, além das etapas necessárias para que o produto final esteja alinhado aos objetivos traçados e atenda às necessidades do público-alvo. Continue a leitura até o final e veja como tirar as ideias do papel e transformá-las em soluções inovadoras!

Como funciona o processo de criação de aplicativos?

Aplicativos devem ser feitos de acordo com regras de negócios e requisitos que são levantados com os clientes. Isso deve ser o norte de todo o projeto, inclusive no tocante à metodologia que será utilizada. Em outras palavras, esse levantamento preliminar ajudará a decidir se a aplicação será desenvolvida na forma tradicional (modelo cascata) ou ágil, o que requer, dentre outras coisas, feedbacks contínuos do cliente e flexibilidade ao longo das etapas subsequentes.

Como fazer aplicativos?

Como será possível perceber a seguir, muitas das etapas de produção de um aplicativo não envolvem o código propriamente dito. Você entenderá melhor a relação disso com a mensuração dos custos, de modo a não ocorrer estouro de orçamento. Seguindo essas recomendações, as chances serão maiores de criar uma solução útil e que resolva os problemas de pessoas e empresas.

Definir os objetivos

É aqui que se deve fazer perguntas do tipo: para que servirá o aplicativo? A etapa de planejamento deve ser muito bem feita, mesmo se demandar tempo. No entanto, isso não implica em páginas e páginas cheias de informações desnecessárias e que não vão agregar valor ao produto final. O ideal é fazer isso de forma clara e sucinta, determinando objetivos e metas de projeto que sejam alcançáveis e mensuráveis.

Determinar o público-alvo

Quando falamos em público-alvo é comum pensarmos em dois termos bastante conhecidos: B2B e B2C. O meu aplicativo será direcionado para consumidores finais ou empresas? Vale salientar que existem diferenças sensíveis entre essas aplicações, o que vai influenciar, por exemplo, na escolha da plataforma de desenvolvimento.

Usar uma plataforma

Muitos softwares são feitos em IDEs, ou ambientes de desenvolvimento integrado. No entanto, existe um movimento com o objetivo democratizar a criação de aplicativos. Nesse sentido, existem as plataformas de low-code, ou código abaixo, que possibilitam o desenvolvimento de aplicativos específicos por profissionais de fora da TI. Desde que se tenha controle e governança, essa é uma prática que ajuda a reduzir o tempo de desenvolvimento, sendo útil para promover a transformação digital do negócio.

Plataforma híbrida

A plataforma híbrida é aquela que permite criar aplicativos com características de nativo e web. Na prática, é possível desenvolver aplicações capazes de acessar recursos do sistema operacional de um smartphone e que possam também ser acessados por um navegador. A escolha dependerá dos objetivos e do público-alvo, bem como do tempo disponível e do orçamento necessário no projeto.

LCAP

O LCAP (low-code application platform) permite aos desenvolvedores cidadãos (aqueles que não trabalham na TI) criarem aplicações úteis e de forma rápida. É possível, por exemplo, desenvolver SaaS, ou software as a service, ou ainda aplicações ISV, que consistem em um formato independente, que pode ser usado somente na empresa ou ser disponibilizado no mercado.

Multiexperiência

A multiexperiência tem relação direta com experiências imersivas e Internet das Coisas. Se um aplicativo tiver a proposta de proporcionar interação aos usuários em sites, redes sociais e dispositivos vestíveis, deve-se ter em mente que a multiexperiência vai além da multicanalidade e da integração entre eles. Em outras palavras, é preciso ter um foco maior no usuário e na sua jornada de compra, seja ele um consumidor final ou uma empresa.

Levantamento dos recursos-chaves

Um recurso-chave de um aplicativo pode ser a necessidade ou não de designar uma equipe para gerir essa solução. Outro ponto que merece ser considerado diz respeito às APIs que farão a comunicação com outros sistemas, sendo que esse fator é um dos mais relevantes. A flexibilidade de integração determina, entre outras coisas, se uma aplicação será escalável.

Estimar os custos

Desenvolvimento de softwares e aplicativos não é algo barato, exigindo uma boa mensuração de custos. Lembra de quando falamos que várias das etapas não estão relacionadas com codificação? A razão disso é que o desenvolvimento em si consiste na parte mais cara, de certa forma forçando o desenvolvedor ou a equipe a fazer todos os levantamentos necessários, como requisitos, público-alvo, plataforma e recursos-chaves. Aplicações low-code, por exemplo, tendem a ter um custo menor em relação ao high-code.

Prototipar

O início da codificação deve ter por objetivo a criação de um protótipo. Mais do que isso, é preciso disponibilizá-lo aos usuários, de modo que sejam testados aspectos como:

  • usabilidade;
  • facilidade de navegação;
  • responsividade, principalmente em dispositivos móveis.

Após coletar as primeiras impressões do público em relação ao protótipo é que o desenvolvimento deve continuar. Ajustes e melhorias na aplicação costumam ser feitas nessa etapa, portanto, ela é indispensável para assegurar o sucesso do produto final e fazer com que todo o dinheiro e esforço empreendidos possam valer a pena.

Testar

Antes de ser publicado, é preciso submeter o aplicativo a uma bateria de testes. Essa é outra etapa crucial no desenvolvimento, pois além de ajudar na detecção de bugs e quaisquer outras falhas da solução, caso ele não passe nos testes ele não será disponibilizado. Esse cuidado ajuda a evitar o desperdício de recursos, visto que a aplicação passará por ajustes antes de ser submetida a uma nova bateria de testes.

Como as fábricas de software podem ajudar no desenvolvimento de aplicativos?

Se o termo é novo para você, saiba que uma fábrica de software é quando uma empresa deixa na mão de especialistas o desenvolvimento de softwares e aplicativos. Mediante um levantamento criterioso de requisitos e necessidades do negócio novas soluções são criadas, sendo que os principais benefícios dessa abordagem são:

  • a empresa contratante mantém o seu core business;
  • bom custo-benefício;
  • personalização;
  • suporte qualificado;
  • maior produtividade;
  • controle de qualidade;
  • redução de custos, principalmente relacionados com infraestrutura de TI.

Saber como fazer aplicativos faz uma enorme diferença na qualidade do produto final. Como vimos, além de contribuírem na transformação digital, ajudam o negócio a obter diferenciais competitivos. Nós da Cronapp somos uma fábrica de software e disponibilizamos em nosso site uma série de cursos que podem alavancar os resultados da sua empresa em termos de tecnologia!

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