Toda marca que se preze precisa se preocupar com a experiência que ela proporciona aos clientes, durante toda interação que eles tiverem com o empreendimento. Alinhado a essa preocupação e às exigências dos tempos atuais, surge o conceito de digital CX. Ainda não sabe o significado da importância dessa estratégia? Nesse caso, aprender sobre o assunto se torna ainda mais indispensável!
A sigla CX vem de customer experience, que, traduzido para o português, significa a experiência do cliente. O conceito envolve uma série de possibilidades de interação entre o consumidor e a marca em diferentes etapas da jornada de compra.
Quando essas possibilidades são pensadas para otimizar a experiência e, consequentemente, a impressão que o consumidor tem sobre você, é possível conquistá-lo e fisgar sua atenção. A boa notícia é que o low-code pode ajudar a melhorar a experiência do cliente. Continue a leitura para entender essa relação!
Índice
- 1 Qual a importância de oferecer uma boa experiência digital?
- 2 Como oferecer um digital CX eficiente?
- 3 Qual é a ligação do low-code com a digital CX?
- 4 Como melhorar a experiência do cliente com o low-code?
- 5 Quais são os principais erros que devem ser evitados na digital CX?
- 6 Qual é a melhor plataforma para começar a utilizar o low-code?
Qual a importância de oferecer uma boa experiência digital?
Franquias de alimentos podem ter produtos vendidos de forma padronizada, com a mesma receita e ingredientes. Porém, é a diferenciação proporcionada na experiência do cliente, levando em conta as particularidades de cada público-alvo, como localização geográfica, estilo de vida, entre outros fatores, que mostram a preocupação das marcas com a satisfação dos consumidores.
Afinal, não é difícil encontrar empresas de alimentos ou de qualquer outro produto e serviço. Parte significativa do que leva uma a ser mais requisitada pelo público do que outra é a conexão que consegue gerar com o cliente, o que vai muito além do que está sendo vendido.
Considerando que o consumidor atual, o 5.0, tem como característica a busca pela facilidade e conveniência, além de ser cada vez mais crítico e consciente do seu valor para uma marca, garantir a digital CX que proporcione isso pode triplicar as vendas e ser decisivo para o sucesso. Afinal, para 95% dos brasileiros, a experiência é tão importante quanto a qualidade do produto ou do serviço.
Como oferecer um digital CX eficiente?
Diante da importância desse conceito e do nível de criticidade dos consumidores atuais, fique ciente de que não basta oferecer uma experiência ao cliente para que eles se conectem a uma marca: é preciso que isso ocorra de forma positiva para que se sintam mais felizes e satisfeitos.
Caso contrário, a quebra na expectativa e o estresse gerado por uma experiência ruim podem ter resultados piores. Assim, confira a seguir o que deve ser feito para oferecer um digital CX eficiente.
Entenda a jornada de compra do cliente
Cada etapa da jornada de compra do cliente exige uma abordagem específica que respeite o tempo e as particularidades da pessoa com quem você quer negociar. Isso porque as estratégias, especialmente digitais, devem levar em conta quem é a persona da marca, o que exige conhecimento profundo sobre o público-alvo.
Além disso, cada consumidor pode se encontrar em uma etapa diferente da jornada de compra, uns com maior grau de maturidade para fechar a venda e outros que ainda precisam entender melhor que podem ter um problema, qual problema é esse e como a marca pode solucioná-lo.
Por esse motivo, não deixe de mapear a jornada do cliente para fazer um diagnóstico do que seu público pode esperar e como as experiências de compra no geral estão sendo desenvolvidas no meio digital.
Trabalhe com a integração de dados
Quando se fala em conhecer melhor o público-alvo para criar estratégias acertadas e direcionadas a eles, os dados são um ativo estratégico. Não à toa, existem ferramentas de Big Data e BI (Business Intelligence) destinadas a transformar uma massa de dados em conhecimento relevante.
Ao integrar os dados dos seus contatos, os chamados leads, é possível conhecer melhor esse público ao acessar informações que tracem um perfil comportamental de cada um. Dessa maneira, a experiência digital do cliente é construída de forma personalizada, o que favorece especialmente o setor de vendas e marketing, mas pode beneficiar toda a empresa.
Revise e otimize o uso das plataformas digitais
Lembra quando falamos que os consumidores 5.0 procuram cada vez mais conveniências? Então, sua marca pode não garantir isso ao oferecer plataformas digitais com uma interface ruim, problemas de funcionamento, sem adaptação para dispositivos mobile e outros erros crassos de experiência digital.
Revisar e otimizar com frequência as plataformas digitais pode atrair, converter, fidelizar e criar um relacionamento com os consumidores. Afinal, pesquisas mostram que um aplicativo, por exemplo, pode perder 77% dos clientes em três dias de uso. Entender o que pode levar a isso e consertar o problema com antecedência é sua melhor escolha.
Valorize a área de atendimento do cliente
Além de mapear a jornada do cliente e integrar os dados dos leads, colher feedbacks positivos ou negativos é uma etapa fundamental para entender como é possível oferecer a melhor experiência ao cliente, melhorar ou solucionar qualquer atrativo que possa afastá-lo de uma marca. E ainda, isso também é útil para mensuração de resultados dos esforços depositados.
Sendo assim, entenda que o atendimento do cliente tem bastante interferência no sucesso de uma marca e invista nisso. A relevância se torna ainda maior quando os consumidores finalmente forem conquistados e devem continuar recebendo um atendimento de qualidade para que permaneçam com você.
Qual é a ligação do low-code com a digital CX?
Na programação, quando mencionamos low-code, ou “baixo código”, estamos falando de um modelo em que uma solução digital não é criada do zero. Nesse sentido, desenvolvedores se beneficiarão de alguns elementos, como ícones visuais prontos, templates e códigos pré-estabelecidos por outros profissionais.
O low-code ainda exige um conhecimento mínimo em programação, mas em um nível que abre espaço para profissionais que não são tão experientes no uso do high-code, aquele modelo que exige uma habilidade bem maior. De qualquer modo, plataformas como o Cronapp são eficientes para ambas as modalidades.
Um dos aspectos mais interessantes do low-code é que eles proporcionam que as soluções destinadas a melhorar a experiência do consumidor sejam desenvolvidas por funcionários que podem até não ter um background extenso em programação, mas que sabem o que os clientes desejam e precisam.
Assim, profissionais que já têm uma grande experiência em lidar diretamente com os clientes podem desenvolver soluções automatizadas por conta própria, em vez de ter que esperar por projetos mais demorados em TI, por exemplo. O low-code empondera profissionais especializados em CX.
É importante lembrar que os profissionais de CX têm um conhecimento inestimável das dores dos clientes e das soluções que eles precisam. Com uma plataforma que possibilita tanto o low-code como o no-code em mãos, eles podem inovar e garantir vantagem competitiva para a empresa.
Como melhorar a experiência do cliente com o low-code?
As plataformas low-code oferecem uma mescla de três características importantes: flexibilidade, versatilidade e personalização. Com isso, empresas conseguem desenvolver aplicativos de maneira ágil e de acordo com as customizações que melhor atenderem aos seus interesses.
Não há a necessidade de ter um especialista em programação dentro da empresa — ou de buscar um profissional terceirizado. Com um conhecimento básico em códigos, será possível desenvolver aplicações com um ótimo custo-benefício e ter essas soluções funcionando já no curto prazo.
Além dessas vantagens, podemos citar outros benefícios específicos para as empresas. Vamos conhecê-las.
Fidelização dos clientes
Um dos principais motivos para utilizar uma plataforma low-code nas experiências digitais é o ganho que ela tem em termos de fidelização e atendimento às necessidades dos clientes.
Quando uma empresa contrata profissionais externos para desenvolver uma aplicação, pode ocorrer um descompasso entre as necessidades da empresa e a solução final. Por mais especializados que esses parceiros sejam, pode ser que o resultado não seja “a cara” da organização contratante.
Contudo, e se a própria empresa desenvolvesse a sua aplicação? Por meio de uma plataforma híbrida de low-code, essa possibilidade se abre para qualquer profissional com habilidades não tão avançadas em programação. Nesse caso, as chances de produzir uma solução que aborde e solucione as dores dos consumidores aumenta consideravelmente.
Ao melhorar ativamente a experiência digital, a tendência é de que mais consumidores fiquem satisfeitos com uma iniciativa desenvolvida e adaptada para o bem-estar deles. Isso contribui para a fidelização, mas também para o crescimento do negócio como um todo.
Criação de aplicações
Por meio do low-code, será possível desenvolver programas de maneira ágil, além da reutilização de interfaces e a adaptação das funcionalidades de acordo com as experiências específicas dos usuários.
Como se não bastasse, aplicações desenvolvidas com o low-code costumam ter um melhor custo-benefício, uma vez que não será preciso contratar mão-de-obra especializada (e cara) para lançar seus próprios programas.
Além disso, as plataformas low-code, como é o caso do Cronapp, possibilitam o desenvolvimento de aplicativos móveis para as empresas. Hoje, uma empresa que tem o seu próprio app sai na frente dos concorrentes, já que esses softwares oferecem uma experiência exclusiva e focada.
Quando um cliente está utilizando o app exclusivo de uma empresa, ele ficará concentrado apenas nos produtos que ela oferece. Isso garante o foco dele e diminui as chances de que ele seja apresentado a produtos dos seus competidores.
Maior produtividade e desenvolvimento acelerado
Com a utilização das plataformas híbridas e low-code, o tempo de desenvolvimento de uma aplicação deixa de ser uma barreira que impede o crescimento e a modernização do negócio.
Isso porque a plataforma híbrida proporciona que as necessidades dos usuários sejam atendidas de forma mais rápida. Assim, não será preciso passar por uma interminável fase de testes de um programa criado por parceiros externos, por exemplo.
Nesse sentido, com o low-code em prática, a empresa já pode começar a pensar em desenvolver outras aplicações — e em menos tempo. Afinal, do mesmo modo que uma solução pode ser gerada sem muita complexidade, outras também podem surgir e atender a diferentes metas do negócio.
O low-code consegue resolver as demandas de diferentes setores. Como se não bastasse, ainda será possível que cada área da empresa consiga desenvolver sua própria aplicação, com uma plataforma híbrida que seja acessível a diferentes profissionais. A organização dará um salto em inovação e produtividade.
Quais são os principais erros que devem ser evitados na digital CX?
Agora que você entendeu a importância da boa aplicação da digital CX para o conseguir aumento da receita, destaque na concorrência, criação de uma rede de divulgação orgânica etc., saiba o que evitar para não errar:
- não retratar os desejos e necessidades dos clientes nas campanhas de marketing;
- tornar as informações úteis aos clientes de difícil e demorado acesso;
- não ter um site fácil de navegar, intuito e com orientações ao longo do caminho;
- precisar sempre perguntar quem os clientes são e repetir as conversas passadas quando eles entram em contato.
Em outras palavras, a aplicação da digital CX já é uma realidade para muitas marcas, o que garante vantagem competitiva para elas, além da satisfação e fidelização do cliente. Não fazer o mesmo pode significar ficar para trás e ser trocado por outra marca que preencha essa lacuna.
Qual é a melhor plataforma para começar a utilizar o low-code?
O Cronapp é uma plataforma híbrida — isto é, será possível utilizar tanto o low-code como o high-code, que é a programação tradicional. O mais interessante é que dá para utilizar ambos até no mesmo projeto, por exemplo.
Com o Cronapp, é possível utilizar tanto o low como o high-code com a mesma interface e bloco de programação, sem a necessidade de sair de dentro da plataforma.
Isso mostra que o Cronapp é uma solução única no mercado, uma vez que não são muitas as plataformas que oferecem a utilização simultânea das duas metodologias. Nesse sentido, não é exagero dizer que essa solução não limita o cliente a poucas funções.
Por isso, o Cronapp contempla todos os benefícios que citamos do low-code: a capacidade de criar soluções rapidamente, mesmo sem um conhecimento avançado em tecnologia, e a possibilidade de que profissionais especializados em customer experience sejam os responsáveis por uma aplicação desse tipo.
Como vimos no artigo, o low-code democratiza o desenvolvimento de aplicações e permite que a empresa imprima o seu DNA nas soluções que ela cria. Como ninguém conhece melhor os seus consumidores do que a própria organização, trabalhar com uma plataforma híbrida é uma excelente maneira de melhorar a experiência do cliente.
Não só a experiência do cliente melhora, mas também o trabalho geral do dia a dia, que fluirá melhor com o auxílio de aplicações personalizadas. Nesse contexto, uma plataforma híbrida como o Cronapp se torna essencial.
Quer saber mais sobre o Cronapp e os diversos benefícios desta plataforma híbrida para o negócio? Então, entre em contato conosco e fale com um especialista!
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